Armindo Monteiro diz que, inicialmente, a Confederação Empresarial (CIP) não queria assinar o acordo, mas que a decisão foi tomada “por unanimidade”. Para isso contribuiu a avaliação da situação política, mas também um novo ponto no texto que inscreve o objetivo de aumentar a produtividade para 75% da média europeia até 2028. Em entrevista à Antena 1 e ao Negócios, o presidente da CIP diz que com as previsões de crescimento (2,1%) e de produtividade (1,4%) que constam da proposta de Orçamento do Estado os aumentos salariais de 4,7% só devem avançar se houver novas medidas. Por exemplo na área dos licenciamentos ou da simplificação administrativa.