Generalização de pacto do emprego jovem reduziria 5% de precários
Se todas as grandes empresas no país adotassem os compromissos subscritos ontem por 50 organizações, colocariam 14.300 jovens nos quadros, diz Fundação José Neves. Acordo foi criticado por CGTP, que diz que “metas não são sérias”.
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A generalização do “Pacto para mais e melhores empregos para os jovens”, subscrito nesta quinta-feira por um grupo de 50 grandes empresas numa iniciativa da Fundação José Neves (FJN), permitiria que 14.300 jovens abaixo dos 30 anos fossem recrutados a título permanente, segundo dados apresentados pela organização.
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