O Governo garante que a adesão à greve não foi além de 14,1% num universo de 200 mil trabalhadores. “Isto mostra que a maioria do as funcionários públicos aceitou que uma mensagem de realismo e responsabilidade se impõe”, afirmou hoje Gonçalo Castilho dos Santos, secretário de Estado da administração pública no final da reunião do Conselho de Ministros.

Estes números constatam fortemente com a estimativa feita pelos sindicatos. Frente Comum e Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado apontam para uma adesão de 80%.

A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública (CGTP), a Frente Sindical da Administração Pública (UGT) e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado marcaram esta greve contra o congelamento salarial, o agravamento das penalizações das reformas antecipadas, questões relacionadas com as carreiras e com o sistema de avaliação.