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Fim do IVA a 6% ameaça subir o preço do ar condicionado

Medida foi criada em 2022 e tinha um horizonte de três anos. Sem alterações na lei, Fisco já avisou que não terá continuidade. A partir de julho estes equipamentos, considerados mais amigos do ambiente, passam para a taxa normal de 23%, mais 17 pontos percentuais.

Medida criada em 2022 tinha objetivos de natureza ambiental e vigorava por três anos.
Medida criada em 2022 tinha objetivos de natureza ambiental e vigorava por três anos. Inês Gomes Lourenço
08 de Junho de 2025 às 23:30
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Os equipamentos de ar condicionado, os painéis solares térmicos ou fotovoltaicos e os aerogeradores (as chamadas turbinas eólicas), que atualmente beneficiam de IVA à taxa reduzida de 6%, perdem essa benesse a partir do próximo dia 1 de julho. Contas feitas, o imposto fica 17 pontos percentuais acima, passando para a taxa normal de 23%, com os inevitáveis reflexos nos preços. E se as empresas poderão deduzir o IVA no acerto de contas com o Estado, os consumidores finais vão pagar mais, a menos que os operadores decidam baixar preços. A taxa reduzida aplica-se desde 2022 e previa-se, já na altura, que assim se mantivesse por um período de três anos. 

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