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Mário Mourão: “UGT não pode dizer que está garantido um acordo”

Central decide esta terça-feira os referenciais de subidas de salário para 2023 para o acordo de rendimentos procurado pelo Governo. Apoio depende dos salários da função pública e de medidas no crédito à habitação.

Mariline Alves
20 de Setembro de 2022 às 08:40
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A UGT diz que não dá garantias ao Governo de que irá assinar o acordo de rendimentos e competitividade cujas discussões são retomadas esta quarta-feira pelo Governo e parceiro sociais, e põe já exigências na mesa: incluem subidas salariais que pesem inflação e produtividade, também na função pública; medidas para aliviar quem paga crédito à habitação; e também a atualização de escalões de IRS à inflação.

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