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Ministro da Economia admite que Governo tem de "ajustar as propostas" da reforma laboral

Manuel Castro Almeida assegura que o Executivo tem de negociar com as centrais sindicais para o anteprojeto da reforma laboral chegar a bom porto. "Se for preciso deixar cair 10 ou 20 muito bem", reconhece.

Castro Almeida revela que ministra do Trabalho tem os mesmos princípios.
Castro Almeida revela que ministra do Trabalho tem os mesmos princípios.
10:32

O ministro da Economia acredita ser "preciso ajustar as propostas" da reforma laboral para se chegar a um consenso com as estruturas sindicais. Em , Manuel Castro Almeida abre então portas a que o anteprojeto defendido pelo Governo sofra alterações.

"Se os parceiros sociais acharem que não são estas e são outras, é preciso ajustar as propostas", reconheceu Castro Almeida no programa "Política com Assinatura" da rádio pública. O governante assume ainda que "estamos muito longe de uma solução final" com as centrais sindicais. 

A UGT já retomou as negociações com a ministra do Trabalho, Maria do Rosário Palma Ramalho, e a CGTP tem reunião marcada com o primeiro-ministro para 7 de janeiro. Estas reuniões e retoma de negociações acontecem depois da .

"Há 100 propostas de alteração [à lei laboral], se for preciso deixar cair 10 ou 20 muito bem. Dir-me-á: 'não é desta maneira', ok vamos apostar noutra", apontou Castro Almeida, afirmando a necessidade de garantir o aumento da competitividade das empresas e, por consequência, o salário dos trabalhadores.

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