Passos quer um Estado que resista aos interesses instalados
Estratégia global de Passos Coelho abre o congresso esta noite e defende uma economia onde não haja "privilégios injustificados". Não faltam críticas à herança socialista
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Com a polémica demissão do secretário de Estado da Energia presente no espírito, o Congresso do PSD vai hoje ouvir o seu presidente a garantir que não vai haver qualquer cedência aos interesses instalados na economia – neste caso, a energia. Passos Coelho vai defender um "Estado regulador", que assegure um mercado aberto, concorrencial e "sem barreiras nem privilégios injustificados". O primeiro-ministro também vai afirmar que só é possível crescer depois de as contas públicas estarem "domadas".
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