Patrões pedem lay-off longo e adaptado a oscilações de mercado
Indústria de componentes automóvel admite reduzir 12 mil postos de trabalho este ano, ou seja, 20% do total. Patrões pedem lay-off mais longo e mais flexível, como já tinha admitido, aliás, o ministro da Economia, Siza Vieira.
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O chamado lay-off simplificado foi justificado com a necessidade de dar resposta à situação excecional que obrigou a encerrar empresas de um momento para o outro e que gerou abruptas quebras da faturação. No entanto, as associações patronais pedem agora que o mecanismo que ajuda a cortar salários com o apoio da Segurança Social se estenda e se adapte às oscilações de mercado, alegando que a realidade económica não voltará a ser o que era. O ministro da Economia, Siza Vieira, já se mostrou disponível para o fazer.
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