Petróleo próximo de mínimo de um mês
O petróleo seguia a negociar em leve alta, em ambos os mercados de referência, corrigindo de três sessões negativas. Contudo, mantinha-se próximo do nível mais baixo num mês, numa altura em que os mercados accionistas têm sofrido perdas e em que se especula que a China possa subir a sua taxa de juro, o que penaliza a confiança dos investidores.
O petróleo seguia a negociar em leve alta, em ambos os mercados de referência, corrigindo de três sessões negativas. Contudo, mantinha-se próximo do nível mais baixo num mês, numa altura em que os mercados accionistas têm sofrido perdas e em que se especula que a China possa subir a sua taxa de juro, o que penaliza a confiança dos investidores.
Nas últimas sessões, os mercados accionistas têm regressado às quedas, pressionados pela expectativa de que a China, um dos motores da recuperação da economia mundial, venha a subir o preço do dinheiro. Também as medidas para o sector financeiro norte-americano, anunciadas na semana passada por Barack Obama “castigaram” os mercados.
Estas notícias têm penalizado a confiança dos investidores em relação à força da recuperação económica global. Também o “ouro negro” tem reflectido este sentimento e o aumento das reservas de gasolina nos Estados Unidos, acumulando perdas nas últimas sessões. Hoje, o petróleo recupera parte das desvalorizações acumuladas.
Ontem, Shokri Ghanem, “chairman” da empresa líbia National Oil, afirmou que os países da Organização de Países Produtores de Petróleo (OPEP) devem melhorar o seu cumprimento das quotas de produção do cartel para evitar mais pressão nos preços da matéria-prima.
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