Como está o mercado de advocacia de negócios a resistir à crise em Portugal?

A nós, surpreendentemente, está a correr-nos bem. Continuamos a gerar bastantes clientes e operações novas. O facto de estarmos muito virados para o estrangeiro, de alguma forma tem-nos protegido da crise. Mas internamente também não sentimos o mercado com grandes problemas. O que sentimos, e que é preocupante, é que há muito movimento de empresas internacionais a fecharem em Portugal ou a reduzirem os quadros, o que no curto prazo até pode ser simpático porque nos paga honorários em dois, três ou quatro anos, mas está um bocadinho a matar-se a "galinha dos ovos de ouro".