O líder da Juventude Social Democrata destaca a importância do serviço gratuito das redes sociais que faz com que os utilizadores estejam "todos ao mesmo nível, independentemente da sua capacidade financeira ou estatuto social".

Quais as motivações para pertencer às redes sociais?

Em primeiro lugar contactar com muitos amigos, com os quais, se não fosse por exemplo o Facebook, eu não contactaria com tanta facilidade e muitos não veria há anos. Por outro lado permite-me ter uma participação activa na "comunidade" virtual, receber informação a que não acederia tão facilmente bem como contactar e conhecer novos amigos que de outro modo não conheceria.

Quais os benefícios que identificou e quais os problemas?

Benefícios tem imensos, como facilidade de utilização, ser grátis, voluntário, estar sempre actualizado e em actualização. Ser também um espaço livre de opinião e de debate com pessoas que não conhecemos na realidade mas com quem acabamos por contactar diariamente. É uma ferramenta de aproximação entre pessoas e para mim o maior significado é de nas Redes não haver diferentes estatutos, estamos todos ao mesmo nível, à distância de uma ‘click’. É uma forma quase impar de integração social. O maior problema penso que seja o exagero na exposição pública que sem querer acontece bem como a possibilidade de algumas pessoas se distraírem ou se viciarem no seu uso.

Dê um exemplo de algum bom debate ou mobilização para uma iniciativa.

Através do meu perfil pessoal no Facebook e no da JSD conseguimos divulgar um site para recolher testemunhos de estudantes do ensino superior cuja bolsa foi reduzida ou mesmo retirada. Conseguimos numa semana mais de 20 mil visitas e, infelizmente, mais de 1000 testemunhos.

Twitter ou o Facebook?

Tweetdeck com Twitter e Facebook sempre muito activos bem como no indispensável telemóvel.

Pagaria para aceder às redes sociais?

Hoje em dia sem dúvida, mas penso que isso nunca acontecerá porque se perderia a essência da participação livre, em que todos estão ao mesmo nível independentemente da sua capacidade financeira ou estatuto social.

Quais as motivações para pertencer às redes sociais?

Em primeiro lugar contactar com muitos amigos, com os quais, se não fosse por exemplo o Facebook, eu não contactaria com tanta facilidade e muitos não veria há anos. Por outro lado permite-me ter uma participação activa na "comunidade" virtual, receber informação a que não acederia tão facilmente bem como contactar e conhecer novos amigos que de outro modo não conheceria.

Quais os benefícios que identificou e quais os problemas?

Benefícios tem imensos, como facilidade de utilização, ser grátis, voluntário, estar sempre actualizado e em actualização. Ser também um espaço livre de opinião e de debate com pessoas que não conhecemos na realidade mas com quem acabamos por contactar diariamente. É uma ferramenta de aproximação entre pessoas e para mim o maior significado é de nas Redes não haver diferentes estatutos, estamos todos ao mesmo nível, à distância de uma ‘click’. É uma forma quase impar de integração social. O maior problema penso que seja o exagero na exposição pública que sem querer acontece bem como a possibilidade de algumas pessoas se distraírem ou se viciarem no seu uso.

Dê um exemplo de algum bom debate ou mobilização para uma iniciativa.

Através do meu perfil pessoal no Facebook e no da JSD conseguimos divulgar um site para recolher testemunhos de estudantes do ensino superior cuja bolsa foi reduzida ou mesmo retirada. Conseguimos numa semana mais de 20 mil visitas e, infelizmente, mais de 1000 testemunhos.

Twitter ou o Facebook?

Tweetdeck com Twitter e Facebook sempre muito activos bem como no indispensável telemóvel.

Pagaria para aceder às redes sociais?