Troika disse o que pensa e os parceiros sociais não gostaram
Patrões e sindicatos relatam reunião "crispada" com os representantes da troika. Consenso não nasceu à mesa da concertação social.
12 de Dezembro de 2013 às 00:01
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Se da última vez o problema foi a ausência de respostas, desta vez foi o conteúdo das mesmas. Os representantes dos três elementos da troika – FMI, Comissão Europeia e BCE – foram quarta-feira à concertação social dizer aos sindicatos que o salário mínimo não pode subir e responder aos patrões que o "mea culpa" de Christine Lagarde não terá efeitos práticos em Portugal: o caminho da austeridade é para prosseguir.
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