“No Banco Comercial Português (BCP) há uma palavra proibida, que é aposta, porque depende de terceiros. No BCP, o resultado tem de, totalmente ou em grande parte, depender de nós. Não fazemos apostas, fazemos investimentos”, sublinhou Miguel Maya no programa Economia Sem Fronteiras a propósito de uma eventual aquisição do Novo Banco. Para o gestor, “o foco do BCP é o crescimento orgânico, que alicerça o plano estratégico, acabado de apresentar ao mercado, onde não consideramos nenhuma hipótese de crescimento não orgânico”, garantiu.