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Governo não intervém no preço das propinas

O ministro do Ensino Superior, Manuel Heitor, vincou esta quinta-feira que o Governo não interfere na formação do preço das propinas que são fixadas de acordo com regras estabelecidas.

debate do programa do governo PS manuel heitor
debate do programa do governo PS manuel heitor Miguel Baltazar/Negócios
28 de Janeiro de 2016 às 14:16

O governante respondia aos jornalistas, em Bragança, a uma pergunta sobre a notícia do jornal Diário Económico que dá conta de uma subida, para Setembro, das propinas no Ensino Superior ditada pela taxa de inflação anual e subida do Salário Mínimo Nacional.

"É uma questão simples, normal, está perfeitamente regulada e é fixada todos os anos em função da riqueza produzida e, por isso não requer qualquer intervenção do Governo", afirmou o ministro da tutela.

Manuel Heitor (na foto) insistiu que esta matéria "não tem qualquer intervenção do Governo porque a questão das propinas em Portugal está perfeitamente resolvida".

De acordo com as contas feitas pelo Diário Económico, a propina máxima vai aumentar, tendo em conta a inflação média prevista, cinco euros no ano lectivo de 2016/2017, passando para 1.068,46 euros.

Já a propina mínima deverá sofrer um aumento maior de 32,5 euros, passando de 656,5 euros para 689, devido ao aumento do salário mínimo, segundo ainda a fonte.

O ministro falava à margem de uma reunião com vários agentes locais no Instituto Politécnico de Bragança.

O governante dedica todo o dia de hoje a esta instituição de Ensino Superior com várias reuniões e encontros na agenda e a inauguração da nova escola superior de Mirandela.

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