Manuel Heitor diz que o afastamento entre o mundo académico e científico e empresarial “é um lugar comum que não corresponde à verdade”, destacando os 26 laboratórios criativos que até ao final de 2022 vão recrutar 550 técnicos e investigadores. O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior sonha ainda com “algo que em Portugal nunca foi feito”: fazer crescer a despesa em investigação e desenvolvimento (I&D) durante 15 anos consecutivos, chegando a 3% do PIB em 2030.