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Carlos Silva: "Era importante que a legislação laboral ficasse inalterada"

Defendendo “ao máximo” a estabilidade da legislação laboral, o secretário-geral da UGT, Carlos Silva, abre ainda a porta a uma suspensão das contribuições para o fundo de compensação do trabalho e sugere ao Governo alterações no pagamento por conta.

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17 de Dezembro de 2017 às 20:04
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A legislação laboral não deve mudar cada vez que muda o Governo, sustenta Carlos Silva, que limita as suas propostas à contratação colectiva. Em entrevista ao Negócios e à Antena 1 o secretário-geral da UGT sustenta que não é necessário um novo acordo em torno do salário mínimo, mas defende um consenso, e aproxima-se das posições patrões ao admitir uma suspensão das contribuições de 1% para o Fundo de Compensação do Trabalho (FCT), durante dois anos, e a ao convidar o Governo a alterar o pagamento por conta.

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