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Patrões toleram novo salário mínimo mas resistem na lei laboral

O Governo já assumiu que vai propor o aumento do salário mínimo para 580 euros, o que é dado como estabilizado. A prioridade, dizem os patrões, é minimizar as alterações laborais que a esquerda e o Governo têm colocado em cima da mesa.

concertação social
concertação social Bruno Simão/Negócios
30 de Agosto de 2017 às 22:30
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A quatro meses do final do ano, o suspense em torno do valor do novo salário mínimo já quase se dissipou. Vieira da Silva já anunciou e repetiu que vai fazer o que consta do programa do Governo – propor um aumento de 4,1% para 580 euros em 2018 – e as associações de empregadores, com excepção da CCP, não parecem muito empenhadas em discutir esse objectivo. A prioridade, segundo explicam, é travar alterações à legislação laboral, recusando qualquer mudança, como faz a CIP, ou pedindo eventuais medidas compensatórias, como admite a CAP. 

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