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CIP mantém braço-de-ferro sobre salário mínimo

A CIP reitera que não aceita o valor de 557 euros, mas mostra abertura para um acordo de médio prazo que contemple 600 euros. Vieira da Silva baixa expectativas e ameaça avançar sozinho com o aumento em 2017, sem as contrapartidas fiscais e laborais que pedem as empresas.

Miguel Baltazar
24 de Novembro de 2016 às 00:01
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CIP, Governo ou Bloco de Esquerda. Alguém terá de ceder para que se alcance um acordo alargado de concertação social que envolva o aumento do salário mínimo em 2017. Na véspera de mais uma reunião para discutir o tema, Vieira da Silva assumiu que vai "defender" os 557 euros, valor que a CIP garante que não aceitará. No dia em que tanto o Governo como as confederações patronais baixaram expectativas sobre a possibilidade de um acordo, o ministro lembrou que pode sempre avançar contra a vontade dos patrões.

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