As 8 fragilidades da UE. E a receita de Mario Draghi para as resolver
A economia europeia está a ficar para trás, sobretudo quando comparada com a dos Estados Unidos (EUA). Menos produtividade, menos inovação, mas também menos investimento e mais custos energéticos e burocráticos penalizam as empresas da União Europeia (UE), com muitas a optar por saltar para o outro lado do Atlântico. O diagnóstico foi feito recentemente pelo ex-presidente do Banco Central Europeu Mario Draghi também deixou várias linhas de como tentar resolver o problema e que inspiraram a “bússola” da Comissão Europeia.
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| Mario Draghi expõe "visão do mundo" aos conselheiros de Estado O antigo presidente do Banco Central Europeu e ex-primeiro-ministro italiano foi o convidado especial do Conselho de Estado que decorreu ontem no Palácio de Belém. Na nota de divulgação da data da reunião, o Presidente da República especificou que o encontro, logo a seguir à posse de Donald Trump, serviria para "olhar para o mundo e olhar para a Europa e perceber o que é que vinha aí". A ideia, detalhou Marcelo Rebelo de Sousa, era ouvir Draghi "falar precisamente como é que ele vê o mundo, as relações EUA-Europa, a evolução económica europeia, a recuperação europeia, em que prazo, em que condições, por que meios" e considerou que "o momento é muito, muito oportuno". |
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