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"Sem corrigir o euro, será impossível progredir na UE"

É preciso que Europa seja sinónimo de mais segurança, mas igual prioridade deve ser dada a completar projectos que ficaram pela metade. Sem uma genuína união monetária e a união bancária, Portugal não tem futuro na UE.

Margarida Marques
Margarida Marques Miguel Baltazar
24 de Março de 2017 às 00:01
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Diferentemente dos países mais a Norte, flagelados pelas ameaças terroristas e mais expostos às vagas de refugiados e que reclamam novas medidas europeias no domínio da segurança e da defesa e também do controlo de fronteiras, Portugal considera que completar projectos mais antigos - o euro (ao qual falta um orçamento próprio, por exemplo) e a união bancária (coxa de um sistema comum de garantia de depósitos) - deve igualmente encabeçar a lista de prioritárias da União Europeia. Porquê? " Porque sem a correcção dos desequilíbrios do euro não será possível progredir na Europa", responde Margarida Marques.

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