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Corte na dívida traz mais PIB, mas menos prudência no défice

Estudo de economistas do fundo de resgate defende que reduções nominais da dívida geram mais PIB, mas menor prudência no défice. Já extensões de maturidades ou juros mais baixos não têm efeito visível no crescimento.

Pedro Nuno Santos
Pedro Nuno Santos Miguel Baltazar
04 de Janeiro de 2017 às 00:01
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Uma redução do valor nominal da dívida pública detida pelo chamado sector oficial (governos ou instituições públicas como o FMI) pode acrescentar até 2% ao crescimento económico do país devedor, melhorando também a sua situação externa, concluem três economistas num estudo publicado no final do ano pelo Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE), o fundo de resgate da Zona Euro. As conclusões apontam também que este efeito positivo se desvanece quando as reestruturações de dívida se centram apenas em reduções do seu valor líquido presente, através de extensões de maturidades dos empréstimos ou reduções de juros.

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