António Costa com pouca margem para imprevistos orçamentais
O acordo às esquerdas impede mexidas em salários da Função Pública, pensões, e impostos sobre rendimentos do trabalho. É um regresso da habitual rigidez orçamental de três quartos da despesa, a que se soma quase um quarto da receita.
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O acordo entre PS, Bloco de Esquerda e PCP estabelece que salários dos funcionários públicos, pensões e impostos sobre o rendimento do trabalho não serão sacrificados ao longo da legislatura. Isto significa que o próximo ministro das Finanças ficará na história como um dos que terá as suas mãos mais atadas para fazer face a imprevistos orçamentais.
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