Novo Banco empurra défice para 1,6% no primeiro semestre, estima UTAO
O empréstimo de 792 milhões de euros ao Fundo de Resolução por causa do Novo Banco penalizou as contas públicas no primeiro semestre. Mas o efeito vai diluir-se e o cumprimento da meta não está em causa, dizem os técnicos do Parlamento.
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O défice orçamental, em contabilidade nacional, que interessa a Bruxelas, deverá ter ficado nos 1,6% no primeiro semestre. A estimativa é feita pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) na análise à execução orçamental até Julho. A penalizar as contas públicas está o empréstimo que o Estado teve de fazer ao Fundo de Resolução por causa do Novo Banco. Mas o objectivo anual de 0,7% não está em causa, dizem os técnicos.
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