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“Reforço na saúde é muito limitado: 150 a 200 milhões”

A maior parte do aumento de verbas para a Saúde vai servir para pagar dívidas, garante Miranda Sarmento. Por isso os recursos vão continuar a faltar e a suborçamentação ainda não tem um fim à vista.

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22 de Dezembro de 2019 às 19:39
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Joaquim Miranda Sarmento desconfia da capacidade do Governo para implementar um novo modelo de gestão na Saúde e assegura que as contas, na ótica que interessa para o apuramento das metas políticas, não incluem um reforço de 900 milhões de euros só para a Saúde. Por isso, a escassez de recursos vai continuar.

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