Têm baixa rentabilidade fiscal e, ao invés, apresentam fortes indícios de evasão fiscal, nomeadamente por via de subfacturação, subvalorização dos inventários  ou serviços externos superiores aos proveitos.  Muitos não entregam a informação empresarial simplificada (IES) e há quem, por declarar menos do que efectivamente aufere, acaba por ter acesso a benefícios fiscais e a prestações sociais às quais não teria direito. Foi este o quadro encontrado pela Inspecção Geral de Finanças (IGF) na sequência de uma auditoria realizada aos contribuintes da categoria B com contabilidade organizada. Na sequência disto, a IGF propõe agora ao Governo que aperte nos requisitos para acesso a esta modalidade fiscal, por forma a evitar fugas ao Fisco.