A defesa de Carlos Santos Silva alega que os indícios que serviram de base à acusação da Operação Marquês foram obtidos de forma ilegal, que o empresário de Leiria esteve a ser investigado clandestinamente desde 2005 e que a equipa formada por inspectores tributários, que coadjuvou o procurador Rosário Teixeira na investigação ao caso não tinha competências para acompanhar o caso.
Num longo requerimento de abertura de instrução, a que a Sábado teve acesso, a defensora de Carlos Santos Silva, Paula Lourenço, defende a inconstitucionalidade de uma série de acções realizadas pelos investigadores.
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A defesa de Carlos Santos Silva alega que os indícios que serviram de base à acusação da Operação Marquês foram obtidos de forma ilegal, que o empresário de Leiria esteve a ser investigado clandestinamente desde 2005 e que a equipa formada por inspectores tributários, que coadjuvou o procurador Rosário Teixeira na investigação ao caso não tinha competências para acompanhar o caso.
Num longo requerimento de abertura de instrução, a que a Sábado teve acesso, a defensora de Carlos Santos Silva, Paula Lourenço, defende a inconstitucionalidade de uma série de acções realizadas pelos investigadores.
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