Agostinho Pereira de Miranda: "Maximização do lucro torna a advocacia num negócio"
Agostinho Pereira de Miranda defende que o primeiro objectivo de uma sociedade de advogados tem que ser a prática de uma boa advocacia e não a maximização do lucro, para que não se torne "num negócio puro e simples".
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Sai de cena no final deste ano, mas vai manter-se activo, até porque, como diz, com ironia, é "irreformável". No final de Dezembro, depois de completar 70 anos de vida, o advogado Agostinho Pereira de Miranda deixará as funções dirigentes na sociedade que fundou e a que deu nome. Só que, logo em Janeiro de 2019 abraça um novo projecto, uma associação sem fins lucrativos onde o Direito e a Justiça continuarão presentes.
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