Férias judiciais causam atrasos, mas são para manter
Têm impacto no sistema judicial e tendem a agravar a morosidade na justiça. Ainda assim, os advogados concordam que as férias judiciais não devem ser postas em causa, visto ser um período que está “ligado à proteção dos direitos de quem trabalha na justiça”, particularmente tendo em conta a carga de trabalho dos profissionais do setor.
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As férias judiciais arrancaram a 16 de julho e estendem-se até ao dia 31 de agosto. Neste período, “os processos não urgentes ficam suspensos”, mas os tribunais não encerram totalmente e a justiça “não para”.
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