FMI considera que a "guerra comercial" é desanimadora para o crescimento
"Se o comércio internacional for posto em causa por este tipo de medidas (tributação) pode gerar uma quebra do crescimento e uma redução de intercâmbios que seriam desanimadores", disse Lagarde em entrevista à estação RTL.
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"Numa guerra comercial - que seria alimentada por uma argumentação sobre tarifas aduaneiras - ninguém ganha", acrescentou a directora do FMI.
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"Nós estamos bastante preocupados e defendemos um acordo entre as partes. Negociações e consensos", disse ainda Christine Lagarde.
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Mesmo assim, Lagarde refere que - "de certa maneira" - o presidente norte-americano, Donald Trump tem algumas razões para protestar contra a situação actual sublinhando que há países que não respeitam os acordos no quadro da Organização Mundial do Comércio, que estabelece exigências ao nível da transferência de tecnologias.
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"Pensamos naturalmente na China, mas a China não é o único país a adoptar este tipo de práticas", disse.
Donald Trump anunciou na semana passada que pretende agravar os impostos sobre a importação do aço (25%) e o alumínio (10%).
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Hoje espera-se uma posição formal da União Europeia sobre a questão.
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