Choques globais estreiam-se como protagonistas na subida de juros
Os choques globais tiveram um peso de mais de 60% no ciclo de política monetária restritiva levada a cabo por mais de duas dezenas de bancos centrais, devido ao seu papel na inflação. Para segundo plano ficam os choques domésticos, revela estudo.
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Pela primeira vez, os choques globais foram mais importantes do que os choques internos nos ciclos de política monetária levados a cabo por mais de duas dezenas de bancos centrais desde a pandemia. A conclusão é do estudo “Ciclos das Taxas de Juro”, apresentado durante o Fórum BCE em Sintra, esta quarta-feira.
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