Trump deixa Casa Branca com menos 500 milhões na sua fortuna pessoal

A fortuna de Donald Trump encolheu desde que foi eleito presidente dos Estados Unidos. E a situação depois do ataque ao Capitóleo tende a piorar nos próximos tempos.
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Gonçalo Almeida 20 de Janeiro de 2021 às 09:55

Donald Trump, o presidente cessante dos Estados Unidos, deixará Washington com menos 500 milhões de dólares na sua fortuna, face ao dia em que pisou pela primeira a Casa Branca.

De acordo com o índice de milionários da Bloomberg, Trump teria uma fortuna avaliada em 3 mil milhões de dólares, em 2016, e termina o seu mandato com uma fortuna de 2,5 mil milhões de dólares. 

A Trump Organization, que é gerida pelos seus filhos Eric e Don Jr., tem estado a lutar contra as consequências devastadoras da pandemia antes mesmo do ataque ao Congresso norte-americano.

Depois disso, a situação piorou. Os esforços para vender o seu hotel em Washington voltaram para a gaveta, os seus edifícios de escritórios perderam valor em Manhattan e os seus campos de golfe estão a perder clientes, numa altura em que as novas gerações estão a perder o interesse pela modalidade.

Apesar da subida nos preços das ações e dos seus próprios cortes de impostos, os seus edifícios estão sobrecarregados com dívidas de mais de mil milhões de dólares.

E tentar refinanciar esta dívida significaria encontrar credores e empresas dispostas a trabalhar com o ex-presidente que sofreu um "impeachment" duas vezes, algo que não está na agenda da empresa.

A tomada de posse de Joe Biden acontece na tarde desta quarta-feira. Trump não vai marcar presença.

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De acordo com o índice de milionários da Bloomberg, Trump teria uma fortuna avaliada em 3 mil milhões de dólares, em 2016, e termina o seu mandato com uma fortuna de 2,5 mil milhões de dólares. 

Depois disso, a situação piorou. Os esforços para vender o seu hotel em Washington voltaram para a gaveta, os seus edifícios de escritórios perderam valor em Manhattan e os seus campos de golfe estão a perder clientes, numa altura em que as novas gerações estão a perder o interesse pela modalidade.

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Apesar da subida nos preços das ações e dos seus próprios cortes de impostos, os seus edifícios estão sobrecarregados com dívidas de mais de mil milhões de dólares.

E tentar refinanciar esta dívida significaria encontrar credores e empresas dispostas a trabalhar com o ex-presidente que sofreu um "impeachment" duas vezes, algo que não está na agenda da empresa.

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