O objetivo era distribuir 100 mil vales, com um valor de 1300 euros cada, a famílias vulneráveis em situação potencial de pobreza energética, mas o Governo decidiu cortar essa meta a 60%. 

A notícia é avançada pelo jornal Público, na sua edição desta sexta-feira, 23 de maio. 

O dinheiro viria do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), mas dada a falta de procura e os sucessivos atrasos, o executivo ainda em funções dediciu a renegociação com Bruxelas para reduzir o objetivo para 40 mil vales a atribuir a famílias mais pobres a melhorar a eficiência energética das suas habitações.

Dos 100 mil vales inicialmente pensados, foram entregues menos de 20 mil e 4.200 dos que foram entregues a famílias carenciadas ainda nem foram usados.

Para compensar, há agora 90 milhões para obras e electrodomésticos.