Estado não vai medir a febre de funcionários nem de utentes
O Governo entendeu que o controlo de temperatura se justifica nas empresas privadas e publicou um diploma para legalizar a prática. Nos serviços públicos, o critério é outro: não está previsto nem para utentes, nem para funcionários.
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O Governo publicou um decreto que dá larga margem às empresas privadas para medirem a temperatura dos seus trabalhadores, sem proteger a situação dos que forem afetados. No caso dos serviços públicos, porém, a utilidade da medida é relativizada: não está prevista nem para funcionários públicos, nem para utentes.
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