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Governo alarga lay-off com medo de vaga de despedimentos

O chamado “apoio à retoma progressiva” vai passar a aplicar-se a empresas com quebras de faturação de 25% em vez de 40% e será mais generoso quando a redução supera os 75%. Mas não haverá, afinal, novos descontos ao nível da TSU.

01 de Outubro de 2020 às 08:00
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O chamado “apoio extraordinário à retoma progressiva de atividade” não vai apenas entrar numa nova fase neste dia 1 de outubro. Vai ser reforçado. Sobretudo para as empresas que tiveram uma quebra de faturação homóloga igual ou superior a 75%, permitindo uma redução de horário até 100% e o financiamento total das horas não trabalhadas. Contudo, a surpresa desta quarta-feira é o alargamento do número de empresas potencialmente abrangidas pela medida com um apoio que, embora menos generoso, abrangerá as que tenham uma quebra de faturação acima de 25%. O Governo flexibiliza assim uma regra repetidamente usada desde o início da pandemia: a este tipo de novos apoios só podiam aceder as empresas com uma quebra de vendas superior a 40%.

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