Álvaro Mendonça e Moura defende que o Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC) – que conta com um envelope de mais de 6.000 milhões de euros para a agricultura nacional para o período 2023-2027 – precisa de ser ajustado. Ao Negócios, na primeira entrevista desde que assumiu a presidência da CAP, diz que o objetivo passa, nomeadamente, por elevar a eficiência no uso das verbas para que Portugal possa concorrer em igualdade de circunstâncias, desde logo com Espanha. E, adianta, há “abertura” por parte do primeiro-ministro, António Costa, para avanços nesse sentido.