Reservas estratégicas de alimentos têm de ter parcerias público-privadas
Especialistas defendem que Portugal deve ter "stocks" estratégicos de matérias-primas alimentares, em particular de cereais, em que tem um dos menores graus de autoaprovisionamento do mundo, mas que os operadores privados devem entrar na equação, cabendo ao Estado apoiá-los no aumento da capacidade de armazenagem.
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Deve Portugal ter uma reserva alimentar estratégica? Especialistas defendem que faz sentido, mas que esse papel não tem de caber necessariamente ao Estado, advogando antes por um modelo dinâmico e assente numa lógica de parceria público-privada.
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