OPA não tem limites mínimos de capital a adquirir (Act.)

Esta Oferta Pública de Aquisição obriga o grupo José de Mello e a Arcus a comprar quaisquer acções que sejam vendidas. Sem mínimos, porque se trata de uma OPA obrigatória.
Negócios 29 de Março de 2012 às 17:45

As explicações deverão ser dadas na conferência de imprensa que começa dentro de momentos.

No anúncio preliminar são referidas como condições para o lançamento da oferta a obtenção do registo prévio junto da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), assim como obtenção de aprovações e autorizações administrativas exigíveis, nomeadamente as relacionadas com a Concorrência, que "se venham a revelar necessárias ou aplicáveis".

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No anúncio é, no entanto, considerada a possibilidade de ser requerida à CMVM a saída de bolsa da Brisa, caso haja lugar a OPA potestativa se no decurso desta oferta forem adquiridos mais de 90% das acções.

A OPA é sobre a totalidade das acções. E é uma OPA obrigatória porque, com o acordo, grupo José de Mello e Arcus ultrapassam uma posição superior a um terço do capital da Brisa. Ao atingir esse limite ficam obrigados a lançar a OPA e, consequentemente, a comprar quaisquer acções que outros accionistas queiram vender.

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