Retalho não espera "impacto significativo" da greve geral

Diretor-geral da APED considera que a greve geral de 11 de dezembro terá uma "perturbação bastante reduzida" no setor, afastando um eventual cenário de fecho de lojas ou de supermercados.
Retalho não espera "impacto significativo" da greve geral
Diana do Mar e Rosário Lira e Miguel Baltazar - Fotografia 21:00

A Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), que representa 225 empresas, das quais 60 do retalho alimentar, não prevê que a greve geral, marcada para 11 de dezembro, tenha um "impacto significativo" no setor que, a seu ver, está "relativamente pacificado".

"Não esperamos uma perturbação significativa no setor em geral", afirma o diretor-geral da APED, Gonçalo Lobo Xavier, em entrevista ao Negócios e à Antena 1.

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"É natural que haja algum impacto, mas não estamos a estimar nem fechos de lojas nem perturbações de maior que possam pôr em causa o normal funcionamento das atividades. É evidente que vamos ter de acomodar esse direito, mas - repito - não estamos à espera de um impacto significativo", frisa.

Gonçalo Lobo Xavier argumenta, por um lado, que "a sindicância tem baixado significativamente" e, por outro, que o diálogo com os sindicatos tem existido e permitido que o setor esteja "relativamente pacificado".

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