O sector da construção conhece mês após mês um rol de números negativos e em Janeiro, se a carteira de encomendas registou uma queda de 42,6%, o nível de actividade diminuiu 32,7%. Esta realidade cria uma espiral recessiva que penaliza várias actividades económicas e faz da indústria automóvel nacional, nomeadamente a fábrica do Tramagal da Mitsubishi e a unidade de Ovar da Toyota, as vítimas directas. As duas fabricantes, especialistas em veículos comerciais, viveram no ano passado e no início deste ano mínimos históricos de produção.