CGD afasta reforço de posição em Angola
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) não vai reforçar a sua participação no Banco Caixa Geral de Angola (BCGA) além dos 51% que já detém, na sequência de venda dos 25% até aqui nas mãos da Sonangol, escreve nesta terça-feira, 17 de maio, o jornal Público.
Desta forma, o mecanismo de direito de preferência não vai ser acionado e os 25% da Sonangol devem ser alienados através de uma Oferta Pública Inicial (OPI). "Acreditamos que este processo de venda possa ser concluído no segundo semestre" deste ano, adiantou a mesma fonte da CGD ao Público.
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Chegou a estar em cima da mesa que a alienação da petrolífera estatal fosse realizada por concurso público, mas a opção final acabou por ser a OPI, o que fará com que os 25% fiquem mais dispersos.
O resto do capital é detido por dois empresários angolanos: António Mosquito, que esteve na Global Media e Soares da Costa, com 12%; Jaime Freitas, com ligações em Portugal ao grupo de retalho automóvel MCoutinho e que esteve ligado ao BNI Europa, e que detém também 12%.
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