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Alarmes disparam em Berlim com “ataque” italiano ao Commerzbank

O UniCredit ignorou a posição do Governo alemão e decidiu avançar para um reforço adicional no Commerzbank, atingindo os 21%. Uma decisão que o chanceler Olaf Scholz repudia, falando mesmo em “ataque” do banco italiano.

Olaf Scholz
Olaf Scholz Clemens Bilan/EPA
23 de Setembro de 2024 às 21:07
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Já bastaria o simples facto de uma instituição financeira italiana se atrever a tentar comprar um rival alemão, mas o caminho escolhido pelo UniCredit coloca-o ainda mais na mira de Berlim. O banco liderado por Andrea Orcel desafiou o Governo de Olaf Scholz – que queria vender apenas uma pequena parcela – usando contratos de derivados para aumentar a participação no Commerzbank para 21%. E as reações não se fizeram esperar.

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