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Bancos antecipam impacto de crises de materiais e energia

A “bomba-relógio” das moratórias não se confirmou e o serviço de dívida está a ser retomado pela maioria dos clientes. Mas, agora, há outro risco: as consequências da escassez de materiais e da crise energética. Bancos decidem manter prudência.

João Pedro Oliveira e Costa, presidente do BPI
João Pedro Oliveira e Costa, presidente do BPI João Cortesão
03 de Novembro de 2021 às 09:30
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As atenções estavam viradas para o dia 30 de setembro de 2021, quando a maioria das moratórias chegava ao fim e, temiam as empresas, Portugal poderia assistir a uma onda de falências. O tema não está ultrapassado e já há processos de reestruturação de dívida em curso, mas, garantem agora os bancos, o efeito de “bomba-relógio” que chegou a ser antecipado não se confirmou. Só que nem por isso respiram de alívio. Hoje, as crises de materiais e da energia estão entre os principais riscos para as empresas e, consequentemente, para a banca.

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