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Bancos dispensados de exigência adicional de solidez

O Banco de Portugal decidiu manter em 0% a exigência adicional de solidez destinada a fazer face ao aumento do risco sistémico. Este é o quinto trimestre consecutivo em que os bancos ficam dispensados deste requisito.

Carlos Costa
Carlos Costa Miguel Baltazar
30 de Dezembro de 2016 às 17:20

Os bancos portugueses estão dispensados de cumprir a exigência adicional de solidez destinada a absorver o impacto do aumento do risco sistémico, devido a um crescimento excessivo do crédito.

O "Banco de Portugal, no exercício das suas competências enquanto autoridade macroprudencial nacional, decidiu que a percentagem de reserva contracíclica de fundos próprios a vigorar no 1.º trimestre de 2017 manter-se-á em 0% do montante total das posições em risco", informou a instituição liderada por Carlos Costa esta sexta-feira, 30 de Dezembro. 

Este será o quinto trimestre consecutivo em que o Banco de Portugal decidiu manter em 0% a percentagem de reserva contracíclica que incide sobre "todas as posições em risco de crédito, cuja contraparte seja o sector privado não financeiro nacional".

A decisão do supervisor português "foi tomada depois de notificado o Banco Central Europeu, que não objectou à proposta do Banco de Portugal, e após consulta ao Conselho Nacional de Supervisores Financeiros", adianta a instituição. 

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