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Crédito para filho de José Guilherme aplicar no Montepio foi irregular

Em Dezembro de 2013, a Caixa Económica Montepio deu crédito de 18 milhões ao filho de José Guilherme, que o empresário investiu na instituição. Banco de Portugal diz que o financiamento violou regras sobre partes relacionadas e conflitos de interesse.

tomas correia montepio
tomas correia montepio
20 de Março de 2017 às 00:01
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O Banco de Portugal concluiu que foram cometidas irregularidades no crédito que a Caixa Económica Montepio Geral (CEMG) concedeu a Paulo Guilherme em Dezembro de 2013 e que o filho do construtor José Guilherme usou para adquirir unidades de participação do Fundo de Participação da CEMG. O supervisor entende que a instituição financeira violou as regras e os limites que, de acordo com a lei, se aplicam a operações realizadas com partes relacionadas. Além disso, o Banco de Portugal (BdP) considera que foram cometidas infracções às regras sobre conflitos de interesse.

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