Os bancos portugueses conseguiram ganhar uma folga de solidez adicional com a solução para os créditos fiscais aprovada esta quinta-feira em Conselho de Ministros. Segundo o regime aprovado pelo Governo, os bancos que optarem por utilizar este mecanismo vão converter em créditos fiscais os activos por impostos diferidos e, assim, deixam de ter de deduzir aos fundos próprios prejuízos fiscais e outras diferenças, como está previsto nas regras de capital de Basileia III.