A operação do BCP na Polónia está a exigir "uma atenção que há dois meses não tínhamos". E a situação de Angola implica que a operação naquele país mereça "um nível de preocupação maior". Depois de ter passado os últimos três anos a reestruturar a actividade doméstica do BCP, caminho que deve gerar lucros já este ano, Nuno Amado enfrenta agora dores de cabeça em dois dos mercados externos que o grupo considera estratégicos. Nada que afaste a convicção de que 2015 vai marcar o regresso aos lucros e permitir o reembolso antecipado da ajuda estatal.