Ulrich: "Uma coisa é o BFA, outra é o BPI"
É o tema mais importante para o BPI, mas foi assunto tabu na apresentação de contas. Ulrich não adianta soluções possíveis para reduzir exposição do banco a Angola. Mas vai fazê-lo.
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"O Banco de Fomento Angola segue o seu caminho, o BPI tem de cumprir e cumprirá a regulação europeia". Foi a única certeza que Fernando Ulrich deu na apresentação de prejuízos de 161,6 milhões de euros em 2014: o banco que o seu grupo controla em Angola não será afectado pelo facto de o BPI ter de reduzir o peso da operação angolana no seu balanço. Como e quando são as questões essenciais que ficam por responder.
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