Sonae admite pagar taxa de segurança alimentar
A Sonae admite pagar a taxa de segurança alimentar, ainda que não tenha a decisão definitiva tomada.
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Ao Negócios, fonte oficial da Sonae garantiu que "tendo em conta a melhor defesa dos seus interesses e dos seus clientes, a Sonae está a ponderar o pagamento da referida taxa, mas ainda não existe decisão definitiva sobre o assunto".
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Ainda assim, continua a contestar a taxa de segurança alimentar, mesmo admitindo que a portaria regulamentadora registou progressos.
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"A Portaria que clarifica a taxa de segurança alimentar, embora tenha registado um progresso na sua formulação com aplicações mais razoáveis, mantém as questões de fundo relacionadas com a inoportunidade e discriminação associadas à criação da taxa, e implica a introdução de mais custos incompreensíveis na cadeia de distribuição", disse a mesma fonte.
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Esta quarta-feira, 6 de Novembro, foi a ministra da Agricultura, Assunção Cristas, que anunciou, no Parlamento, que havia um grupo de distribuição disposto a pagar a taxa de segurança alimentar em Novembro, o que renderia cinco milhões. Até agora a taxa só foi paga por pequenos retalhistas, no montante de três milhões de euros.
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A taxa de segurança alimentar tem sido contestada pela Aped, associação do sector, na qual a Sonae tem a presidência.
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