Concorrência pode decidir em 2018 sobre processo que envolve 15 bancos
Em audição na Comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, Margarida Matos Rosa explicou que o processo, iniciado em 2013, envolve 15 instituições de crédito, que, durante 11 anos, teriam trocado "informação comercial sensível sobre produtos de banca de retalho (como crédito à habitação e crédito pessoal) e crédito a empresas".
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"O processo tem avançado com muito solavancos e soluços. Em 2017, tendo em conta que já foi levantada a suspensão decretada em 2016 pelo Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão, tendo em conta os recursos interlocutórios em curso, espero que possamos obter respostas dos bancos que foram emitidas na nota de ilicitude emitida em 2015", referiu aos deputados.
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Com as esperadas respostas, a responsável da AdC espera chegar a uma decisão final em 2018.
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"Esta calendarização que não prevê novos incidentes processuais, que poderão acontecer. estou a ser um pouco temerária em prever esta finalização. Mas, em todo o caso, é uma previsão realista da Autoridade e por parte dos nossos serviços", indicou.
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