Investidores propõem 25 mil milhões de dólares à FIFA para novas competições
O japonês SoftBank integra um consórcio internacional, que conta com investidores da China, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e EUA, e que está por detrás do plano de 25 mil milhões de dólares, noticia o Financial Times.
A proposta prevê o alargamento do Mundial de Clubes a partir de 2021 das actuais sete equipas para 24 clubes e a criação de uma nova competição internacional de selecções.
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A FIFA pretende assegurar o seu futuro financeiro após os escândalos de corrupção e subornos que afectaram a entidade máxima do futebol mundial nos últimos anos.
O consórcio terá proposto que o Mundial de Clubes se realize de quatro em quatro anos, em vez de todos os anos, sendo disputado em três fins-de-semana nos meses de Junho e Julho.
O novo formato pretende tornar esta competição mais prestigiosa.
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Adicionalmente, os investidores propuseram uma nova competição de selecções nacionais a ser disputada de dois em dois anos.
A FIFA teria uma participação maioritária de 51% na joint-venture com o consórcio e os investidores garantiriam receitas de pelo menos 25 mil milhões de dólares.
Em Março, o presidente da FIFA, Gianni Infantino, anunciou ao Conselho da FIFA que um grupo de investidores estaria disposto a gastar milhares de milhões de dólares para adquirir uma versão alargada do Mundial de Clubes.
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